Critíca: “The Conjuring 2 – A Evocação” de James Wan

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Antes de começar, gostaria de fazer aqui uma pequena confissão:

Eu não gosto de ser assustado.

Assim, e por associação, não gosto de ver filmes de terror. Saio do cinema mal disposto e depois não consigo dormir à noite.
Podem me chamar de tenrinho, ou copinho leite. Estão à vontade. Já ouvi de tudo. Mas desta vez tenho que admitir que gostei imenso de ter sido assustado. E sim, tive problemas a adormecer.

ConjuringEm “The Conjuring 2 – A Evocação”, o casal Warren desloca-se a Londres para resolver o caso de uma mãe solteira e dos seus quatro filhos que habitam numa casa infestada por espíritos maléficos. O realizador James Wan (“Insidious”, “Furious 7”) mostra porque é considerado por muitos como o mestre dos filmes de terror contemporâneos. Apesar do filme cair em certos clichés muito característicos deste género, é a dedicação à arte e o empenho tanto na representação como no argumento, que fazem deste filme um “must see” do ano.

É assustador (saltei umas quantas vezes na cadeira) e cheio de suspense. A brilhante fotografia de Don Burgess assim como os efeitos sonoros reforçam a tensão da história e a brilhante interpretação do elenco, mas em especial de Patrick Wilson e Vera Farmiga, fazem com que o público se invista emocionalmente no que está a ver.

The-Conjuring-2-James-Wan

“O filme não assusta só para assustar. Tem um propósito. E quando tem que ser dramático, sabe sê-lo e escolher os momentos apropriados. É um filme completo.”

O que estão à espera? Vão ao cinema, levem a namorada ou o namorado e divirtam-se durante duas horas bem assustadoras.

Bom filme!

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